Figurinha carimbada do Carnaval de Salvador, Daniela Mercury subiu ao trio nesta sexta-feira (13), no segundo dia após a abertura oficial da folia, encarnando sua "rainha má".
Logo no início da apresentação, ela foi elogiada por Preta Gil: "Obrigada por você existir e insistir em ser você, em defender a música afro". Daniela, que usava uma fantasia afro cheia de detalhes coloridos, se emocionou com a declaração de Preta e encenou a rainha má ao lado de seu grupo, composto por crianças e jovens.
"Já morri e ressuscitei várias vezes hoje. Suas palavras são lindas. Traduzo a poesia das ruas", disse a cantora, que tinha a companhia apenas de seus músicos e dançarinos no trio.
Para mostrar sua rainha má, Daniela entrou em um caixão. A metáfora foi para chamar atenção para morte da arte.
A cantora ainda aproveitou para criticar quem fala mal do Brasil. "A gente não é Europa nem EUA. Somos indígenas, negros, brancos. Nosso erro é falar mal do nosso país", afirmou.
30 anos de axé
Na útima quinta-feira, Daniela comemorou os 30 anos de axé na abertura da folia baiana. "A poesia do povo e das ruas fez nascer esse gênero e faz desse o melhor lugar do mundo para comemorar esses 30 anos. Estou na nossa casa. Todos somos filhos desse lugar e projetamos essa nossa cultura. É muita autoestima, fortalecimento e um sentimento de 'pertencimento' e de brasilidade", discursou a cantora.
Questionada se acredita que o axé esteja perdendo forças em sua fase 'balzaquiana', Daniela discordou e afirmou que o ritmo sempre será um grande sucesso no país.
"O axé pode estar passando por uma fase em que se descobrem menos talentos, mas sempre vai ser um ícone da música popular brasileira. Sempre será uma música típica tupi-guarani. Se a gente somar os discos vendidos por mim, Ivete Sangalo, Claudia Leitte, É o Tchan! e tantos outros ícones, você vai perceber que o axé nunca morreu e nunca morrerá."
Logo no início da apresentação, ela foi elogiada por Preta Gil: "Obrigada por você existir e insistir em ser você, em defender a música afro". Daniela, que usava uma fantasia afro cheia de detalhes coloridos, se emocionou com a declaração de Preta e encenou a rainha má ao lado de seu grupo, composto por crianças e jovens.
"Já morri e ressuscitei várias vezes hoje. Suas palavras são lindas. Traduzo a poesia das ruas", disse a cantora, que tinha a companhia apenas de seus músicos e dançarinos no trio.
Para mostrar sua rainha má, Daniela entrou em um caixão. A metáfora foi para chamar atenção para morte da arte.
A cantora ainda aproveitou para criticar quem fala mal do Brasil. "A gente não é Europa nem EUA. Somos indígenas, negros, brancos. Nosso erro é falar mal do nosso país", afirmou.
30 anos de axé
Na útima quinta-feira, Daniela comemorou os 30 anos de axé na abertura da folia baiana. "A poesia do povo e das ruas fez nascer esse gênero e faz desse o melhor lugar do mundo para comemorar esses 30 anos. Estou na nossa casa. Todos somos filhos desse lugar e projetamos essa nossa cultura. É muita autoestima, fortalecimento e um sentimento de 'pertencimento' e de brasilidade", discursou a cantora.
Questionada se acredita que o axé esteja perdendo forças em sua fase 'balzaquiana', Daniela discordou e afirmou que o ritmo sempre será um grande sucesso no país.
"O axé pode estar passando por uma fase em que se descobrem menos talentos, mas sempre vai ser um ícone da música popular brasileira. Sempre será uma música típica tupi-guarani. Se a gente somar os discos vendidos por mim, Ivete Sangalo, Claudia Leitte, É o Tchan! e tantos outros ícones, você vai perceber que o axé nunca morreu e nunca morrerá."
Matéria original e foto: UOL
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