O cantor Bell Marques promete tocar '100 músicas', nesta sexta-feira (13), no circuito Barra-Ondina -- incluindo hits do Chiclete com Banana. "Cantar esse repertório neste percurso (barra ondina) é para arrasar", adiantou Bell, antes de subir ao trio. A ideia é homenagear o axé, que completa 30 anos em 2015. Um dos sucessos na voz de Moraes Moreira, "Chame Gente", contagiou o público.
Antes do show, ele desejou sorte aos fãs e abriu com a música "Vumbora", tocado com o pôr-do-sol ao fundo. Bell garantiu que vendeu os 4 mil abadás de seu trio, que estavam custando R$ 1.1 mil para os dois dias. "Como tenho uma história muito bacana, vendi todos os meus abadás. A crise passou ao largo para mim", disse Bell, quando questionado sobre a crise no gênero.
Um dia depois de estrear no circuito Campo Grande, onde privilegiou o folião da pipoca, Bell disse que passou por momentos de tensão no trajeto mais antigo do Carnaval de Salvador. "Eu estava extremamente nervoso, apesar de parecer que você não fica mais nervoso no Carnaval. Depois que você dá os cinco primeiros acordes, consegue arrumar a banda, a voz fica bacana, aí eu me divirto. A Bahia inteira está lá", disse.
"Foi muito positivo fazer a abertura do Carnaval [em Campo Grande], porque sempre tive a tradição de abrir com o Chiclete e depois que saí não sabia se isso aconteceria. Que bom que os fãs entenderam que minha musicalidade, minha história valeriam a pena", agradeceu.
A saga de Bell por Salvador não acabaria ali. Em seguida, ele se apresentou em um camarote do circuito Barra-Ondina e foi dormir às 5 da manhã. Disse que estava "bem descansado".
A ideia para esse carnaval é repassar os hits da própria carreira e da história do axé. "Mostramos que a musicalidade da Bahia é muito forte. A gente vem de Caetano Veloso, Gilberto Gil, que trabalharam esse tapete para pisarmos. O respeito da Bahia foi conquistado por eles, por Gal Costa, Maria Bethânia. Aí era só se espelhar em Moraes Moreira, Novos Baianos, meus ídolos do Carnaval. Interferimos na música nacional. É gratificante como músico, como baiano, ser um líder desse projeto".
Antes do show, ele desejou sorte aos fãs e abriu com a música "Vumbora", tocado com o pôr-do-sol ao fundo. Bell garantiu que vendeu os 4 mil abadás de seu trio, que estavam custando R$ 1.1 mil para os dois dias. "Como tenho uma história muito bacana, vendi todos os meus abadás. A crise passou ao largo para mim", disse Bell, quando questionado sobre a crise no gênero.
Um dia depois de estrear no circuito Campo Grande, onde privilegiou o folião da pipoca, Bell disse que passou por momentos de tensão no trajeto mais antigo do Carnaval de Salvador. "Eu estava extremamente nervoso, apesar de parecer que você não fica mais nervoso no Carnaval. Depois que você dá os cinco primeiros acordes, consegue arrumar a banda, a voz fica bacana, aí eu me divirto. A Bahia inteira está lá", disse.
"Foi muito positivo fazer a abertura do Carnaval [em Campo Grande], porque sempre tive a tradição de abrir com o Chiclete e depois que saí não sabia se isso aconteceria. Que bom que os fãs entenderam que minha musicalidade, minha história valeriam a pena", agradeceu.
A saga de Bell por Salvador não acabaria ali. Em seguida, ele se apresentou em um camarote do circuito Barra-Ondina e foi dormir às 5 da manhã. Disse que estava "bem descansado".
A ideia para esse carnaval é repassar os hits da própria carreira e da história do axé. "Mostramos que a musicalidade da Bahia é muito forte. A gente vem de Caetano Veloso, Gilberto Gil, que trabalharam esse tapete para pisarmos. O respeito da Bahia foi conquistado por eles, por Gal Costa, Maria Bethânia. Aí era só se espelhar em Moraes Moreira, Novos Baianos, meus ídolos do Carnaval. Interferimos na música nacional. É gratificante como músico, como baiano, ser um líder desse projeto".
Matéria original e foto: UOL
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